Um pouco de História - Maçonaria

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FONTE: http://www.obreirosdeiraja.com.br/papas-macons/comment-page-1/#comment-11418

A eleição do Papa

A história existe para conhecermos, refletirmos e não repetirmos os mesmos erros…

Nossa história está cheia de acontecimentos bizarros que surgem de fatos inexistentes, que só está na cabeça de quem se sente ameaçado ou interessado em tirar vantagem de algum acontecimento. Esse é apenas mais um.

Este trabalho foi todo embasado em documentos históricos encontrados em vários locais da Europa como: Arquivos Nacionais, Arquivos Gerais, Arquivos de Palácio Real, Ato Histórico Eclesiástico, Arquivos Estaduais, Bibliotecas Nacionais, Bibliotecas de Museus e no Arquivo Secreto do Vaticano. Existe um livro chamado “Arquivos Secretos do Vaticano e a Franco-Maçonaria” que é um resumo dessa defesa de tese, preocupa-se em relatar a história de forma cronológica, em vários países da Europa.

Para não deixar dúvidas de que a Maçonaria não está em desacordo com a religião, nem o tipo de aulas dentro da Irmandade são adquiridos, nós observamos que o Papa Pio IX maçom era conhecido no mundo profano como Juan Ferreti, devemos esclarecer que ao ser elevado a Sumo Pontífice, um tempo antes, tinha deixado a Irmandade e 9 de Novembro de 1846, emitiu uma encíclica contra a Maçonaria.

Alguns anos antes, o eminente professor e licenciado Alfonso Sierra Partaida, tentou publicar em jornais da cidade de Cidade do México, uma cópia da ata da iniciação em uma Loja de Paris, onde aparece que os profanos Angelo Roncalli e Giovani Montini tinham sido iniciados nos augustos mistérios da Maçonaria. A imprensa nesta cidade nem do país aceitou a publicação, razão pela qual, o Mestre, mandou fazer cópias, que circulou amplamente entre os círculos maçônicos do país.

Angelo Rocalli e Giovani Montini acabariam por ser mais conhecidos como os papas João XXIII e Paulo VI, que iriam introduzir reformas importantes para os cultos católicos, a fim de se adaptar aos tempos modernos em que viviam.

Das principais reformas introduzidas pelo Papa João XXIII, está no Concílio Vaticano II, e vemos que, dentro das justificações que são feitos, muitas são baseadas nos Princípios e Postulados maçonaria. Vemos também ou perguntamo-nos.

Que justificação teve João XXIII, para decretar a abolição das Bulas excomulgatorias que até antes de sua chegada ao trono de São Pedro ainda tinha efeito?

Em 1935 Angelo Rocalli, Arcebispo de Mesembria, delegado Apostólico na Turquia, para tempos de guerra, que decorreu ao igual como outros sacerdotes e religiosos são obrigados a vestir roupas seculares. É justamente nessa época que ele foi convidado para participar de uma sociedade iniciática herdeira dos ensinamentos Rosacruz, e que tanta força lhe deu no passado Lois Claude de San Martin o Conde de Saint Germain e o Conde de Cagliostro.

Pier Carpi, sério investigador jornalístico e um tempo forte detrator de todos os tipos de sociedades iniciáticas ou secretas, e é, paradoxalmente, que iria encontrar no curso de suas investigações, as provas documentais da iniciação maçônica na Turquia Angelo Roncalli (Papa João XXIII).

Este grande jornalista que relatou o processo de iniciação e extensivamente descreve o ritual dele. Note também que uma das reuniões tidas em Loja aberta, Angelo Roncalli cai num transe místico de longo prazo e é precisamente nestas circunstâncias que ditam suas já famosas profecias. O detalhe desta história é encontrado no livro “As Profecias de João XXIII”, de Pier Carpi e publicado pelas edições Martínez Roca (Espanha).

Acusações de Le-Febre têm vindo a estabelecer uma relação verdadeira entre São Pedro e Maçonaria. IL BORGHESE, Semanário da extrema direita italiana, também falou de uma longa lista de prelados maçons Pellegrino, Arcebispo de Turim, Secretário de Estado VIilloti; Poleti Vigários de Roma, o belga Suenens e até o secretário particular do Papa Paulo VI, Pascual Macchi , que foi iniciado na Maçonaria em 23 de abril de 1958, quando ele era secretário do Arcebispo de Milão, Monsenhor Montoni, entre outros.

O Grão-Mestre da Maçonaria italiana, Lino Salvan, médico socialista, tem sido freqüentemente identificado como portavoz mais escutado da organização maçônica dentro do Vaticano e um dos arquitetos da paz entre os dois domínios, em setembro de 1976.

Você nunca soube por que Pio XII sempre lhe negou a Giovani Montini (Paulo VI) o cardealato. Em 24 de Novembro de 1958, 20 dias depois de ter sido elevado ao trono de São Pedro, Ângelo Roncalli (João XXIII) nomeia 23 novos cardeais, entre eles está Giovani Montini.

João XIII, em 1960, deu o seu consentimento para proceder à realização de estudos sobre as sociedades esotéricas e iniciáticas e suas relações com a Igreja. Durante o curso das investigações, foi detectado que as chaves dos Templários, Rosacruzes, Organizações maçônicas e Martinistas nunca se perderam ou foram perdidos para sempre, mas vagando de uma organização para outra, eram sempre zelosamente guardado dentro do própria Igreja.

No passado, eexistiram sacerdotes que tinham uma relação estreita com sociedades esotéricas e de tradição eminentemente visual, assim como Bento IX (1032 – 1034), Bonifácio VII (984-985).

Os católicos e os católicos praticantes eram os grandes mestres da tradição esotérica: Nostredamus (ocultista e astrólogo), Cornelius Agrippa (oculto e esotérico), Santo Alberto Magno (astrólogo), Sto. Tomas de Aquino (mágico branco e aluno de Alberto Magno) Leonardo da Vince (mago esotérico, ocultismo e designer).

No caso muito especial de Cagliostro que foi perseguido pela Inquisição, sempre defendeu a validade e a íntima relação entre o esotérico e o exotérico. Ele continuou debates teológicos com o respeitado Grande Mestre Manuel Pinto da Fonseca, cuja presença levou Fray Umile o seu guia espiritual alquimista Alhotas. Debate que continuaria com o Papa Clemente XIII, que foi feito muito devotado amigo.

As provas vitais que não há mais informações sobre esoterismo, magia e ocultismo e maçonaria maçons nas bibliotecas não maçônicas é a pessoa de Alphonsse Lois Constant, mais conhecido entre os estudiosos do esoterismo como Eliphas Levi Zahed, que estudou e foi ordenado sacerdote no seminário de Saint Sulpice. Para esta situação muito especial, tinha acesso a todas as bibliotecas dos conventos e seminários do tempo.

A posse de uma grande cultura e falando línguas diferentes torna fácil de ver documentos antigos e raros que supostamente a Inquisição tinha feito na grama ardente. Por esta razão e espírito liberal, foi considerado como perigoso dentro da própria Igreja Católica.

Sendo repudiado por ela em 1841. Pertencia a várias organizações maçônicas, dentre as quais podemos enumerar “A Fraternidade Maçônica do Grande Oriente de França”, “Os Irmãos da Luz” e “Sociedade Rosacruz de Anglia”.

Após os resultados dos inquéritos ordenados por Papa João XXIII e complementando os trabalhos de Levi Zahed, daria início ao processo que conduziu à eliminação das Bulas de excomunhão da Maçonaria.

FONTES

(Artigo copiado da Publicação Oficial da Grande Loja do Rito de York em Bolívia, Outubro de 1993)

As fontes de onde você pode obter informações sobre a iniciação de altos dignitários da Igreja são:

José Ferrer Benimelis, (Jesuítas) historiador Maçonaria científica que teve acesso aos arquivos do Vaticano, encontrou mais de 2.000 nomes de sacerdotes que durante a segunda metade do século XVIII, pertencia à Maçonaria.

Segundo ele, ao mesmo tempo, não havia Lojas exclusivamente constituída por padres católicos como, por exemplo: “A União Perfeita”, Rennes, L’Amitié um Epreuve l’ “, em Narbona, e a” Loja Theresienne “em Mons, e não apenas simples párocos tem pertencido a Maçoanria, mas altos Dignitários como foram o príncipe da Igreja de Lieja, Charles François de Velbrück. O Cardeal de Breslau, na Áustria foi iniciado logo após a primeira Bula Papal.

A bula papal de 1738

Muitos historiadores concordam que, na realidade, a verdadeira razão principal era político. As três primeiras razões argumentou na Bula, já eram conhecidos publicamente em 1730 com a publicação nesse ano do livro anti-maçônico de Samuel Prichard’s “Maçonaria dissecada”.

Se essas razões eram tão importantes para a Igreja Católica, Por que esperar até 1738 para a emissão da bula papal? O Papa apoiava Charles Edward, pretendente ao trono de Inglaterra, católico, refugiado em Roma, e contrariamente ao que o monarca reinante que era protestante. A conclusão é que a realidade exposta e que o levou a publicar seus Bula Papal é apenas política. Sabe-se que assinaram o documento sem realmente lê-lo e foi escrito pelo Cardeal Neri Corsini, conhecido político por excelência.
Em “As Profecias de João XXIII”, de Pier Carpi e edições publicadas por Martinez Roca (Espanha) cita evidências documentais da iniciação maçônica na Turquia por Angelo Roncalli (Papa João XXIII).

Papas II.imagemPapa Clemente XII

Resumo dos acontecimentos históricos que antecederam à Edição da Bula “In Eminenti Apostolatus Specula” assinada pelo Papa Clemente XII em 28 de abril de 1738.

A Bula “In Eminenti” assinada pelo Papa Clemente XII em 1738, foi na verdade uma articulação daqueles que estavam à sua volta, sob o comando do Cardeal Néri Corsini, sobrinho, assessor e braço direito de Clemente XII.

O Papa nessa época estava muito doente, quase não saia da cama (sofria de artrose severa que praticamente o impedia de sair da cama, que os médicos da época chamavam de “gota” e tinha também uma hérnia, que por vezes lhe saíam as vísceras, precisava sempre andar com bandagem para mantê-las no lugar), e completamente cego….tudo o que ele assinava, tomava conhecimento através do que lhe era falado.

Depois do conteúdo de qualquer documento ser explanado e, ele estando de acordo, seu assessor, o Cardeal Corsini, orientava sua mão na parte do documento que deveria ser assinada. Sinteticamente, como a maioria de nós já sabe, a Bula diz que quem freqüentar Ordens Iniciáticas Secretas (inclui-se aí a Maçonaria) será excomungado.

Vamos narrar alguns fatos históricos importantes para entendermos porque e como ela foi elaborada.

A Igreja Romana preocupava-se especificamente com um oficial Inglês chamado Barão Stosch, pois para a época ele era um revolucionário que pregava idéias de liberdade que colocavam em risco o poder da Igreja, além disso, falava aos quatro ventos que era um “Liberi Muratori” (Free-Mason – Franco-Maçom) e membro de uma Loja Maçônica em Florença, como a Igreja já tinha conhecimento de que na Ordem havia um “grande segredo” que não poderia ser revelado, esse foi um motivo muito grande para colocar a Ordem na mira do poder da Igreja.

Vale um esclarecimento, a maioria esmagadora das Lojas Maçônicas Européias do século XVII e XVIII foi fundada por Ingleses, Irlandeses e Escoceses, das mais variadas áreas profissionais.

É bom reforçar, todas elas tinham Ingleses, Irlandeses e Escoceses em seus quadros, que para a Igreja Católica eram considerados hereges.

Ocorre que nem na própria Maçonaria, em Florença, o Barão Stosch era bem quisto. Mas, como ele era amicíssimo e mantinha um ótimo relacionamento com Sua Majestade o Rei da Inglaterra, ninguém tinha coragem de propor sua saída da Ordem e de Florença e, apesar da Igreja pressionar o Grão-Duque da Toscana a expulsar o desafeto, ele demora a executar essa ordem, pois também não queria arrumar um problema sério com o Rei da Inglaterra.

Os Membros do Clero que estavam assessorando o Papa estavam de olho nele e na Maçonaria de algumas cidades Italianas, (Florença, Veneza, Pisa) e era contra elas que estavam preparando uma “punição”. Mas, por sua (maçonaria) dita “universalidade”, o Vaticano acabou estendendo essa “punição” para toda a instituição européia continental, a coisa deixaria de ser pessoal e passaria a ser contra a instituição. Mais ou menos assim: – matar a vaca para acabar com o carrapato.

Desde o Século XVII a alta cúpula do Papado de Roma estava preocupada com a nova sociedade, que surgia com muita força em quase todos os países da Europa. Denominada Franco-Maçonaria, não por evidências de desvio de comportamento de seus integrantes, mas principalmente pelo conteúdo do juramento que era prestado pelos homens que nela entravam.

Percebam que já era de conhecimento da Igreja, desde o final do Séc. XVII, o conteúdo do Juramento da nossa Cerimônia de Iniciação Maçônica.

O que lhes causava verdadeiro “pânico” era os iniciados se permitirem ter uma morte “horrível” e “cruel” se revelasse o seu segredo… que era o de ter o P.’. cortado e a cabeça A.’. e seu C.’. Ent.’. nas areias do mar, onde o F.’. e R.’. das ondas o mantivesse em P.’. Esquecimento.

Para eles, a permissão desse tipo de morte para guardar um segredo, dava margem a criarem um sem número de teorias conspiratórias contra o poder da Igreja no continente Europeu, e esse também foi o argumento utilizado pela Igreja para trazer como aliados Reis de alguns Países europeus. De forma bem objetiva não era nada mais que isso.

O conteúdo do nosso Juramento está escrito em vários documentos do Vaticano espalhados por toda a Europa, e estão guardados em Arquivos ou Bibliotecas Nacionais e no próprio Arquivo Secreto do Vaticano até hoje.

Só a título de curiosidade, o jornal londrino “The Flying Post” publicou nos dias 11, 12 e 13 de abril de 1723, “a masons examination” (o exame de um maçom) e nessas edições, colocou todo o conteúdo do juramento prestado pelo Aprendiz no dia de sua Iniciação.

Quando o Vaticano, através dos assessores do Papa Clemente XII, resolveu tomar uma medida punitiva contra os Membros de algumas Lojas Maçônicas da Itália, repito, por causa de sua conhecida “universalidade” maçônica, resolveram estender isso para toda a Ordem existente na Europa católica. Acontece que a Maçonaria em sua Origem é eminentemente Cristã, na Inglaterra, Escócia e Irlanda não católica, mas cristã.

Quando os padres inquisidores, principalmente em Portugal e Espanha, foram atrás de seus membros para proibi-los de reunirem-se sob pena da excomunhão, surpreenderam-se, pois todas as Lojas já não mais se reuniam, resolveram encerrar suas atividades assim que tomaram conhecimento da proibição pela Bula Papal.

Podemos perceber aqui que, como sabemos, os Maçons respeitaram o que juravam, assim como fazemos hoje, respeitar as Leis, os Poderes Constituídos e a soberania dos Reis e, naquela época, uma ordem Papal era Lei.

Ninguém fora da Ordem sabia que o juramento “terrível”, restringia-se apenas à divulgação dos toques, sinais e palavras pelos quais os Obreiros utilizavam para se reconhecer em qualquer lugar do mundo.

A Maçonaria naquela época era realmente de ajuda mútua, quando um Irmão precisava de ajuda, os outros se reuniam e o ajudavam para evitar que “profanos” tirassem proveito dessa ajuda mútua, juravam segredo quanto aos sinais, toques e palavras… comportamento este herdado das antigas guildas de pedreiros livres.

Bem resumidamente, o incomodo que o Barão Stosch causava no Clero com seus discursos revolucionários associados a essa falta de entendimento da diferença do juramento, mais o medo da força que a Ordem vinha adquirindo por causa do nível intelectual de seus membros e da “febre’ que acometeu a alta sociedade européia em participar da Ordem, foram as principais causas para a Edição da Bula.

Esses fatos resumidamente colocados acima são ingredientes mais do que suficientes para compreendermos o que aconteceu depois…

É de a natureza humana criar monstros onde não existe, o desconhecimento causa perturbação, que geram as suposições e as teorias conspiratórias, que acabam tornando-se problemas reais… daí à ação é apenas um pequeno passo….

Padres-maçons brasileiros

Se os católicos se referem a maçonaria como seita satânica por que existiram tantos padres maçons?

Foi publicado a seguinte lista incompleta de padres-maçons brasileiros, em um jornal de Pernambuco, lista que aqui transcrevemos para perpetuação da memória dos que se não julgaram indignos com os vilipêndios que ainda hoje lhe são atirados;

Bispo Azeredo Coutinho 33. `. (Escritor português prelado de Pernambuco.)
Bispo Conde de Irajá 33. `. (Sagrador, coroador e celebrante do casamento de Dom Pedro II.)
Conego Dr. João Carlos Monteiro 3.`.
Conego Francisco L. de Brito Medeiros Campos 3.`.
Conego Ismael de Senna Ribeiro Nery 18.`.
Frei Antonio do Monte Carmelo 18.`.
Frei Candido de Santa Isabel Cunha 18.`.
Frei Carlos das Mercês Michelli 7.`.
Frei Francisco de Monte Alverne 33.`. (Maior pregador do século XIX.)
Frei Francisco de Santa Thereza Sampaio 7.`. (Grande polemista)
Frei Francisco de São Carlos 33.`.
Frei Joaquim do Amor Divino Caneca 7.`.
Frei Norberto da Purificação Paiva 33.`.
Monsenhor ***** de Campos .`. (Escritor pernambucano.)
Padre Albino de Carvalho Lessa 3.`.
Padre Antonio Alvares Guedes Vaz 18.`.
Padre Antonio Arêas 3.`.
Padre Antonio da Immaculada Conceição 3.`.
Padre Antonio João Lessa 7.`.
Padre Auliciano Pereira de Lyra 33.`.
Padre Bartholomeu da Rocha Fagundes 30.`.
Padre Candido Ferreira da Cunha 33.`. ( 1º Presidente da Constituinte do Brasil.)
Padre Diogo Feijó 33.`. ( Regente do Brasil, na menoridade de D. Pedro II.)
Padre Ernesto Ferreira da Cunha 17.`.
Padre Francisco João de Arruda 3.`.
Padre Francisco José de Azevedo 18.`. (Inventor da primeira maquina de escrever.)
Padre Francisco Marcondes do Amaral 3.`.
Padre Francisco Peixoto Levante 15.`.
Padre Guilherme Cypriano Ribeiro 3.`.
Padre Januário da Cunha Barbosa 7.`. ( Orador sacro, fundador do Instituto Histórico Brasileiro. )
Padre João da Costa Pereira 3.`.
Padre João José Rodrigues de Carvalho Celeste 7.`.
Padre Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte 33.`.
Padre José Capistrano de Mendonça 30.`.
Padre José da Silva Figueiredo Caramurú 32.`.
Padre José Luiz Gomes de Menezes 33.`.
Padre José Roberto da Silva 3.`.
Padre José Sebastião Moreira Maia 3.`.
Padre Lourenço de Albuquerque Loyola 3.´.
Padre Manoel Cavalcante de Assis Bezerra de Menezes 3.´.
Padre Manoel Telles Ferreira Pita 7.´.
Padre Paulo de Maia 3.´.
Padre Thomaz dos Santos Mariano Marques 3.´.
Padre Torquato Antonio de Souza 3.´.
Padre Vicente Ferreira Alves do Rosário 33.´.
Vigário Eutychio Pereira da Costa 33.´. ( Deleg. do Grão Mestre no Pará em 1.877 – Bol G.O.B. 1.918 pág. 1.123.)
(Garantimos a autenticidade dos presentes nomes, pois se acham registrados na Grande Secretaria Geral da Ordem no Rio de Janeiro – Do Popular ( Victoria, de 16 de Maio de 1.908.)

Padre Vicente Gaudinieri ( Iniciado na Loja Modestia nº 0214, em Morretes, transferido para Palmeira-PR, onde, por coincidência em 1º/02/1.898 foi fundada a Loja Conceição Palmeirense, a qual mais tarde, mudou o nome para Loja Moria. Participou como fundador da Loja Luz Invisível, está registrado no Livro de Obreiros nº 1, na página nº 23.)

Padre Guilherme Dias ( A Loja Luz Invisível nº 33 – Curitiba, possui correspondência deste irmão, quando passou a residir na cidade de Ponta Grossa.)

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